Avançar para o conteúdo principal

O RUIVO


Imagem: EXTA$E

O RUIVO


Quem é quem? O Ruivo de cauda peluda, roliça e altiva, que salta de arbusto em arbusto buscando o sustento e também namorando... roendo, roendo de pinha em pinha dá-nos conta do Pinhal! Ele protege a natureza defendendo o seu alimento: sementes, insetos, frutas e frutos nutritivos (nozes, avelãs).

Por onde anda? Por todo o Universo, em particular, nas zonas de clima temperado, tropical e mediterrâneo, nos bosques, florestas, parques naturais, um pouco por toda a parte, por terra e entre-rios portugueses (Tejo, Minho e Douro), numa quantidade considerável.

O Ruivo é amigo do seu habitat natural, natureza que devemos proteger para dar continuidade à preservação da espécie.

Quem é quem? O ruivo-vermelho, aquele espevitado que vemos a banhos no rio, de nome tão raro quanto ele! A sua vida natural é paisagem incrível [aos olhos de quem sabe apreciar a natureza].

O Ruivo pertence à classe dos mamíferos e tem muita classe, em particular, no bailarico arbóreo, o galã da floresta!
Folhas e galhos é o mote para uma rara poesia, ninho de amor lá bem alto, rente ao céu.

Antes que venha a raposa, agrada-nos ver que há alguém com muito valor por de trás de todas aquelas calorias! Esse alguém é animal de porte pequeno e de grande audácia: o Ruivo, em vias de extinção senão cuidarmos devidamente do ambiente.

Falo de natureza, de ambiente e de um grande senhor o esquilo-vermelho, o Ruivo.

© Ró Mar  

Mensagens Populares

LISBOA CIDADE VERDE

Lisboa | fotografia de Ró Mar "Lisboa Cidade Verde" "Lisboa Cidade Verde" É o que se quer plantar P' las ruas da Capital Verde: Idades a (re)educar. Prá vida (re)nascer Verde Há que trabalhar duro, Lutar pra ver no futuro "Lisboa Cidade Verde". "Lisboa Cidade Verde" Esperança pra alcançar Porque urge sentir Verde! Olhar, sonhar, concretizar... Preservar o ambiente É qualidade de quem Verde (Re)afirma pra ter contente "Lisboa Cidade Verde". © Ró Mar   https://ro-mar-poesia.blogspot.com

PEDAÇOS DE NATUREZA

© Ró Mar https://ro-mar-poesia.blogspot.com/

NATUREZA

  © Ró Mar   https://ro-mar-poesia-arte.blogspot.com/

PAISAGEM BUCÓLICA

PAISAGEM BUCÓLICA Janela do meu quarto mostra-me a serra Irmã gémea e amante da natureza Desfruto verdes campos, rara beleza, Imensidão perdida ao longo da terra Se fixam os meus olhos onde ali berra A cabra juntamente com a pureza Dos lãzudos que balem e com destreza Vestem um manto branco que também cerra Os agrestes caminhos onde sem guerra Comem frescas ervinhas de posta mesa Bem guardadas por cão que é firme alteza Daquelas que bem guarda e também nos ferra Esqueço aqui cidade onde tudo aterra A maldade feroz com tanta avareza Sem licença impõe-se com tal firmeza Aqui medito e sinto-me um antiguerra. © ARIEH NATSAC https://www.facebook.com/vitor.castanheira.

RESPIRO UMA `CIDADE DE VERDE´

Fotografia de Ró Mar "ESTA, MINHA JANELA" Por mais que a noite ofusque o meu espaço… Há sempre uma janela prá `cidade de verde´, onde vejo, A antiga Lisboa, o candeeiro a petróleo e o esquiço traçando estendais de chitas e linho pelas varandas do Tejo. Minha alma baloiça o céu de uma noite de ascensão E o coração debuxa as linhas de uma outra cidade! A minha cidade, onde a gente é bonita e sem vaidade, Onde a noite é aguarela livre aos olhares que passam! Por mais que a noite alongue nunca perde a graça... Há a sortuda paisagem, que tem o miradouro da Graça Dando forma ao Castelo, cores à rosácea da Catedral Em mãos à luz da Sé, e renasce o novo portal! © Ró Mar Fotografia de Ró Mar "RESPIRO UMA `CIDADE DE VERDE´" Passeando a minha antiga Lisboa, no centenário Elétrico, respiro uma `cidade de verde´, flores aos molhos Pelo Terreiro de Paço, Cais de Sodré e o velho cacilheiro; A magia da noite é mar estrela

FLOR DA TERRA

"FLOR DA TERRA" De dentro de uma clareira nascerá um novo Arcano - e mesmo que leve um ano será linda luz sobre a areia. Por sobre toda a cordilheira, sem haver nenhum engano, o Bem vencerá o vil profano e a Paz vai ressurgir inteira! Porquanto, desde Adão e Eva, a vida é tão cheia de cicatrizes e o ser humano anda em trevas. Ah! Tomara que a Flor da Terra, senhora das cores e de matizes, venha ofertar eternas primaveras. © Silvia Regina Costa Lima   https://www.facebook.com/silviaregina.costalima